Entre alguns menores grupos nacionalistas brancos, há ainda mais exclusionistas. Um sério ponto ideológico e altamente falado entre eles, é a atribuição do rótulo “não branco” outras pessoas de etnia europeia com a ascendência do sul da Europa (mediterrâneo) e do leste da Europa (eslavos).
Isto podes ser percebido nos requisitos de incorporação em instituições nacionalistas brancos como a Aliança Nacional. A exigência de transposição pra um indivíduo é que seja de ascendência inteiramente europeia e não judaica. O Censo dos EUA mais recente definia a raça “branca” por isso (tradução): “O termo branco se alega às pessoas originárias de cada público europeu, do Médio Oriente ou África do Norte”. Isso inclui as pessoas que induziram tua raça ou raças como “branco” ou marcaram, a título de exemplo, as caixas de irlandês, alemão, italiano, sírio, espanhol, libanês, português e polaco.
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Por volta do século XVIII, começou a ser alterado o sentido da expressão “branco”, e começou a comprovar sinais de tornar-se uma marca exclusiva. Os europeus, incluindo os colonos pro Novo Mundo, eram acordados pelo resto como “brancos”.
Os “negros” ou “negros”, começaram a definir-se por uma pele mais escura do que a de uma pessoa “centro”, e mesmo “cor” acabou aplicando-se a todas as pessoas não-brancas. 2.Qual é a raça da pessoa? Este Censo reconhecia que “as categorias raciais acrescentam tal a raça como grupos da nação de origem”. A regra de uma gota é historicamente recente.
Como foi mencionado antes, antes do século XVII, os termos “preto” e “branco” não designavam a grupos. Antes da Guerra Civil Americana, a “identidade racial” de um dependente da combinação de tua aparência, a sua fração de sangue africano, e o seu círculo social.
contudo, que o isolamento endogámico da comunidade afro-americana tenha durado séculos é confirmado pelos estudos de mistura de DNA. Muitos estudos recentes de antropologia geńetica e molecular têm apresentado que existe um grau surpreendentemente pequeno de sobreposição genético entre os participantes do grupo endogámico preto e o grupo endogámico branco nos EUA.
Cerca de um terço dos norte-americanos brancos têm vestígios de ascendência africana; a média é de 23% de mistura. E os negros norte-americanos têm uma certa mistura europeia, com uma média de 17 por cento. Finalmente, nos Estados unidos, “preto” acabou por apontar a ascendência africana e “moreno” finalizou estado para os hispânicos de raça mista e sudasiáticos (pessoas do Subcontinente Indiano), mesmo que não se dê em tal grau uso. Por outro lado, na Austrália, “preto” denota os aborígines “moreno” estado aos sudasiáticos e os do Oriente Médio/norte africano. Comunidade alemã: no começo dos Estados unidos, o termo ficou mais exclusivo, chegando a mencionar-se somente aqueles com herança inglesa.
entretanto, ao inverso de a maioria de grupos de imigrantes, os imigrantes alemães foram aceitos como brancos. Comunidade land: alguns membros dos antilhanos britânicos que vivem nos EUA se distancia deles mesmos dos modelos norte-americanos de identidade negra.
nesse caso, marcar a associação nacional correta se retrata como alguma coisa mais essencial que as fontes às origens africanas. No Reino Unido a palavra “afrobritánico” é quase desconhecida, assim como este qualquer outra identidade mista dessa índole. O atual método de aculturação e minimização de diferença racial dos índios do oeste poderá ser comparada com a de porto riqueños da geração anterior. Como os porto-riquenhos dessa maneira, vários antilhanos britânicos prontamente estão confortáveis com a tua herança africana e se divertir traçando nomes, música e folclore, até entrar aos costumes Wolof, Fulas ou Ioruba.