Será Que Isso Corresponde Com A Realidade Histórica? 1

Será Que Isso Corresponde Com A Realidade Histórica?

Durante o Iluminismo, surgiram uma série de mitos sobre a Idade Média que reduziram este tempo, a superior peste moral da história. Os cintos de castidade, que nunca existiram; a queima de bruxas, mais bem do século XVI; e outra série de mitos, como o justo de pernada se exageraram e deformaron para manchar a nobreza e a Igreja. A literatura e o cinema, mais preocupados em aguçar o imaginário popular que, por fidelidade histórica, perpetuaram-se estas imagens estereotipadas a respeito um estágio que se estendeu por quase mil anos. —Uma idéia persistente é o da ausência de higiene dos cristãos da Idade Média, em frente aos puros muçulmanos, o

—Curiosamente, esse mito também se aplica aos conquistadores contra os indígenas pela América. É difícil apontar um culpado, mas eu acredito de que os historiadores dos séculos XVIII e XIX (época que queremos chamar de o Século de Ouro da “mitologia”) estudaram a Idade Média, com preconceitos. Ao mesmo tempo, os viajantes românticos criaram a imagem edulcorada de um orientalismo repleto de haréns, casas, músicos e poetas.

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—qual é porção da realidade neste mito de uma Idade Média cristã escura e suja? —Os hábitos de higiene foram interessantes a todo o momento, também na Idade Média. Me surpreende que em novelas e cinema mantenha dando uma idéia tão errada sobre esse cenário.

Talvez seja visto que copiam os estereótipos de Hollywood, ou por causa de os consultores históricos leem obras obsoletas. Desde há alguns anos têm aparecido trabalhos específicos que desmitifican esta falta de higiene. E por minha fração, eu tenho tempo compilando escritos da época em que se fazem fontes à tristeza com a higiene pessoal. Sabemos da vivência de banheiros públicos nas cidades cristãs.

Existem receitas medievais para a limpeza do corpo, pra conservar a pele saudável, para remover as manchas das roupas, pra elaboração de cosméticos, pra fabricação de perfumes. Havia regras em hospitais pra limpar os doentes e preservar limpa a roupa da cama.

Cada tipo de roupa se considerava um bem muito valioso, se herdavam mesmo as apolilladas. Pela própria iconografia desejamos ver de perto homens e mulheres preocupados com a tua imagem, com cabelos bem penteados, cuidados com a sofisticação. —Em seu site defende que até o século XV (quando houve um fechamento lerdo desses lugares era muito difundido o emprego de banheiros públicos em cidades cristãs, o 2. Acreditou-Se que os banheiros eram um ponto de propagação de doenças como a peste ou a sífilis.

Pensavam que entravam com mais praticidade ao abrir os poros da pele com a água quente e o vapor. —No século XVI se desencorajou o uso de banhos quentes ou de calor em Portugal (não imagino se assim como no resto da Europa), O —Verdadeiro. Porém há que fazer um esclarecimento, os médicos da primeira metade do século XVI desaconsejaron (que não proibiram) os banhos quentes de imersão e de vapor, ou melhor, os banhos de artifício ou fogões.

—qual é a chocaría nos dias de hoje, os cheiros e os ares que se respiraban nesta comunidade? —Certamente nos demasiado ou nos repelerían odores a que não estejamos habituados. Como por exemplo: o gado, as tinturarias, curtumes de peles, os matadouros ou os trabalhos que se faziam com chifres ou cornos, cujo cheiro é francamente desagradável.

—Dentro do imaginário, as cristãs da Idade Média tinham um espaço público mínimo neste tempo, o que Para nada. Apesar de que as mulheres casadas ou pequenos de idade estavam ante a tutela de um homem, isso não significa que estivessem submetidas, ou como aprendi a ler, que é considerado pior do que o gado.

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