Práticas Clientelares E Controle Político Pela Experiência Camponesa De Argentina 1

Práticas Clientelares E Controle Político Pela Experiência Camponesa De Argentina

Doutor em Psicologia pela Escola de Buenos Aires (UBA). Ao contar a democracia e a liberdade como valores fundamentais, é de enorme ou de interesse pra ciências sociais o estudo das práticas clientelares e as maneiras derivadas de controle político. Atendendo a que o assunto várias vezes foi assediado a partir de J¡ Formosa, na Argentina, buscando recuperar a promessa dos camponeses. Palavras-chave: clientelismo, política, democracia, controle social, campesinato, na Argentina.

Scholarship on clientelism frequently addresses political clientelism using strong ideological presuppositions and/or neglecting its subjective tamanho. In this article I explore political clientelism in a rural community of the province of Formosa, Argentina from the peasants’ point of view. The results suggest that peasants consider the clientelist relation as one recognizes that their personal needs, while the bureaucracy of the state does not. Thus, they perceive clientelist ties as legitimate, criticizing only the fact that the provision of resources by patrons takes place only from elections.

Key words: clientelism, politics, democracy, controle social, peasants, Argentina. Eu sou uma líder, como CLAUDIA, ex-líder política. Formosa, Na Argentina. Esta busca, de potente conteúdo etnográfico, permitiu aceder, do ponto de vista do camponês, à descrição das práticas políticas locais e as estratégias de controle clientelista. Desse jeito, procurou-se evitar despencar nas classificações estereotipadamente negativas com que os atores externos tendem a se aproximar dessas práticas, para aprofundar a especificação que delas executam aqueles que vivem cotidianamente.

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Para uma investigação mais ampla, voltada para chegar diferentes fatores psicossociais e culturais que influenciam os processos de desenvolvimento rural, foram utilizadas duas estratégias fundamentais para obter dicas: a tomada de entrevistas e da observação membro. Em concreto, foram realizadas 70 entrevistas com camponeses e doze outros atores, entre eles extensionistas rurais, funcionários municipais, líderes camponeses e funcionários de uma ONG.

Em 26 de essas entrevistas, abordou particularmente a temática clientelista. As primeiras 3 tiveram feitio introdutório; depois foram realizadas mais vinte para abordar os assuntos identificados nas entrevistas anteriores, e, finalmente, foram realizados três de encerramento, com o término de esclarecer estilos que eram ambíguos. O clientelismo tem sido instituído de diversas formas.

através da visão do camponês, fenômenos, acontecimentos e práticas políticas vividas em sua vila possuem uma temporalidade muito marcada e específica. Efetivamente, trata-se de uma temporalidade circular, que é ativado no decorrer das eleições e se remete, no momento em que elas acabam, e até o começo das seguintes.

Deste modo, constrói-se uma recorrência cíclica com períodos opostos. Por um lado, um “tempo da política’ ou ‘eleições’, que se caracteriza por interações, vínculos e trocas de alta intensidade. A ‘política’ começa de um a 3 meses antes das eleições, de acordo com os entrevistados, apesar de que se vai ocasionando mais quente dos últimos 15 dias. Por esse tempo as ajudas são aumentados.

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