A mensagem não poderia ser mais claro: cocriar. A pôr em prática chega a dificuldade. Esta nova abordagem pra inovação afeta a regra tal do artefato como do mercado. “Nós não podemos ser somente um fornecedor de tecnologia, porém um parceiro em instrumentos de cocriação”.
a Fujitsu tem trabalhado com o fabricante de aerogeradores Siemens Gamesa no desenvolvimento de um novo sistema de controle de característica. A Cada ano, a empresa fabrica cerca de 5.000 pás pra aerogeradores que não conseguem fazer nem uma única falha. Mas, investigar a área de superfície da pá manualmente exigia, quase, um dia inteiro.
Com a nova solução baseada em Inteligência Artificial, a corporação termina essa inspeção em apenas 90 minutos. Assim, não apenas se elimina em 80% o tempo de controle de característica, no entanto que permite detectar falhas pequenos que, de outro modo, seriam invisíveis pro olho humano.
- Sete Cece Cartwig
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Além disso, os engenheiros se livram deste tipo de tarefas monótonas e conseguem se concentrar em áreas que dão mais valor à organização. Em colaboração com o hospital Slingeland de Países Baixos, a Fujitsu foi aplicado o Internet das Coisas no ambiente da saúde, com o término de que o pessoal de enfermagem monitore em tempo real os sinais vitais dos pacientes. Quando o doente chega ao centro, você será equipado com dois menores sensores: um patch que é colocada no peito e um monitor de pressão sanguínea. Combinados, estes dispositivos controlam os sinais vitais do paciente, como a pulsação, a pressão sanguínea ou a respiração, as vinte e quatro horas do dia.
Mas, além do mais, outros sensores colocados pela maca detectam os seus padrões de sono e novas medidas. A solução evita a verificação contínuo manual, “liberando a equipe de saúde para que dedique mais tempo ao cuidado da pessoa”, diz Tanaka. Além do mais, permite que o pessoal possa interferir de forma acelerada em caso de urgência. Com outro centro médico do povo, a corporação tecnológica japonesa criou uma solução igual, com a diferença de que, neste caso, a monitorização do paciente ocorre no momento em que esse se localiza fora do hospital.
o projecto-piloto, a solução combina a Internet das Coisas com ‘wearables’ pra controlar o modo de reabilitação de cinquenta pacientes do Sint Maartenskliniek. Os sensores inteligentes capturam o movimento, o equilíbrio e outros sinais vitais. Toda o detalhe é carregado pra nuvem pra que os médicos pudessem controlar o teu progresso.
A digitalização chega até cada área. Assim o demonstra o projeto de cocriação que a Fujitsu lançou-se com o seu compatriota da Yamaha. Juntas, trabalham em um novo conceito: o som inteligente. O primeiro consequência desta colaboração são uns auscultadores sem fios que, à primeira visão, não têm nada de especial. Mas, no momento em que um homem se põe, você pode recordar áudios de teu passado.
Os dispositivos são dotados de GPS, Bluetooth e um microfone. O usuário não deve fazer nada. Uma vez conectados, os fones de ouvido começam a gravar automaticamente e fazer o upload dos arquivos de áudio a uma plataforma de Inteligência Artificial. Assim, quando a pessoa volta a um território em que você imediatamente esteve, podes reviver o mesmo som que ouviu no passado.
A tecnologia japonesa quer que a agricultura se torne a “sexta indústria”. Para esta finalidade, aposta por combinar o setor primário com o secundário e terciário. Ou seja, desde a sementeira até que o vegetal chega ao comprador. “Vamos transformar a agricultura em uma profissão atraente”, argumentou Tanaka.
por este caso, a Fujitsu foi unido a ORIX e Masuda Seed. Um de seus primeiros projetos é baseada em alimentos funcionais, em especial, no kale. Por intervenção de sensores e big data (Internet das Coisas), que controlam fatores como a temperatura e a umidade, o consórcio conseguiu supermercados japoneses imediatamente podem vender este superalimento fresco e sem cozinhar.