O Que Trouxe A V República? 1

O Que Trouxe A V República?

Em seu ensaio sustenta que o fanatismo a toda a hora existiu e a toda a hora existirá. Estamos frente a um evento sociológico muito banal e expandido. Há que se relembrar o mês de junho de 1848, pela França ou em 1870-1871, anos em que se degola o bispo por ser bispo. Bem como, as Brigadas Vermelhas em os anos de chumbo pela Itália, ou da Fração do Exército Vermelho, nos anos 70. Não eram muçulmanos e a religião não aparece nesses detalhes.

Existe um defeito sociológico ou psicopatológico, já que uma quota da humanidade não se reconhece no outro. Pra que o fanatismo se desenvolva faz inexistência uma fenda que rasgo no tecido da sociedade inteira. Tua origem poderá ser económico, cultural ou psicológico. Todavia não há nenhuma homogeneidade nesses fanáticos: não são todos os muçulmanos.

  • Real Madrid 18/19 de novembro (‘Não há bilhetes’)
  • três Bairros 3.3.Um Bairros e áreas próximas de Miami
  • A marcha do fiscal Horrach continua no ar pelo atraso ‘Nóos’
  • Eu desejaria de fazer um musical
  • Angina de peito (Leia: Sintomas do Infarto agudo do miocárdio e angina)

Alguns foram pensados em famílias católicas, luteranas e sem problemas e, de repente, seus companheiros reconhecem neles um radicalismo. Ninguém entende o que aconteceu. Meu ensaio não tenta elucidar a origem desta rachadura na população, contudo o cais de cada fanatismo.

Insiste em que os fãs suprimem a realidade e agem como se estivessem cegos. Qualquer crença consiste em tomar uma ficção, uma história, qualquer coisa novelesco, por qualquer coisa real. Tomar uma ficção por realidade e, em seguida, opinar a realidade como um pequeno bloqueio para a realização de um sonho. Ocorre a cada dia. Esse fenômeno é respectivo do sonho e também do jogo.

No momento em que sonhamos, toda a realidade se apaga e é alguma coisa irreal que nos obsessão e nos invade, igual com o jogo, mas esse é deliberado e o sonho, involuntário. O que se observa nesses atletas é como se a tua exigência fora do jogo, como se sua existência fosse um sonho deliberado, sempre que que o sonho é culposo: eu solucionar jogar, eu coloquei para jogar.

Se diz que os fãs de Daesh têm conhecimentos precários do islã. Você a todo o momento foi portanto com outros fanatismos? A Filosofia clássica pensou-se em geral que a crença era a resultância de um entendimento precário, fraca, como se se tratasse de um tímido perante o entendimento. E me parece que é um problema. O mesmo ilustrou Ortega y Gasset em “O Espectador”. Dizia que os fãs eram aqueles que tomavam uma crença como alguma coisa mais válido do que cada evidência. A crença não segue uma timidez de discernimento, no entanto uma arrogância da vontade: eu acho já que eu amo de acreditar que no momento em que não tenho dúvida, não há dúvida que eu gosto e o que quero crer. A toda a hora pensamos ou acreditamos que o real se estabelece pela sua mesma meio ambiente.

ora, a experiência nos coloca em evidência em contrário. Assim, no ensaio lembro-me das discrepâncias entre os pintores mais famosos do Século XIX, e, logo após, que essa discordância finalizou no Dadaísmo. Você bem como eram fãs dos negadores do Holocausto?

Sim. Ainda que tivesse 100.000 testemunhos de vítimas dos campos de concentração, se bem que os exércitos russos e americanos entrassem na Alemanha e gravassem o que viram, alguns não querem crer e é um efeito de sua vontade. Lhes vem possível negar o que sabem, e, ainda que eles saibam que não querem o crer. No livro, evoco o atentado de Charlie Hebdo e eu considero que, se estes jovens tivessem procurado na França pessoas que lhes tivesse mais estima e cumplicidade, não teriam podido localizar ninguém como estes jornalistas.

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