O PSOE Leva Suas Discrepâncias Ao Palácio Real 1

O PSOE Leva Suas Discrepâncias Ao Palácio Real

O estado de ebulição que vive o PSOE foi transferido pro Palácio Real. A discrepância de critérios no seio das fileiras socialistas tem sido um dos centros de atendimento na recepção que os Reis têm oferecido no Palácio Real.

Enquanto Filipe VI acenava aos seus convidados, em um canto da sala de Jantar de Gala se evidenciaba a recessão do PSOE. Francina Armengol, presidente Baleares, mantinha-se uma acalorada conversa com Javier Fernández, presidente da Comissão Gestora do PSOE. Armengol é a corrente de Pedro Sánchez, partidária do ‘não’ a Rajoy. Fernández abre a porta para a abstenção. Armengol, após a tua discussão com Fernández.

Depois da discussão, em tal grau Armengol como Fernández abandonaram a recepção oficial. Gestora, com um gesto cansado. A presidente Baleares é próxima Sánchez, ao semelhante que o catalão Miquel Iceta ou Idoia Mendia, que defendem não descomplicar o Governo de Rajoy e procurar uma rota alternativa. Perante o ataque de Armengol, Fernández encontrou respaldo no Susana Díaz. A presidente da Andaluzia tem sido uma das autoridades mais procuradas durante a recepção dos Reis. Isso sim, tem evitado pronunciar a expressão abstenção e se limitou a assinalar que está confiante em que não haja terceiras eleições.

Comitê Federal que vai celebrar o PSOE e que necessita optar a posição no debate de investidura de Rajoy. Os barões socialistas fizeram-se fortes em um canto da sala de Jantar de Gala do Palácio Real. Mal se moveram alguns metros, a toda a hora sob a concentrada vigilância dos jornalistas.

No outro extremo estava Antonio Fernando, homem robusto de Sánchez -encarnizad defensor do ‘não’- e após a tua continuidade como porta-voz parlamentar, o encarregado de proteger a posição do PSOE em conexão a Rajoy, que bem poderia ser a abstenção. Dentro da divisão do PSOE, há um ponto que gera unanimidade: a necessidade de impedir algumas eleições. A fórmula é o que leva ao confronto. Nem mesmo aqueles que se mostraram mais críticos com Sánchez, Guillermo Fernández Vara, ou Emiliano García Page apostam tudo para a abstenção.

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As rotas são capazes de atravessar desde uma abstenção de todo o grupo socialista no Congresso, a uma abstenção de somente 11 socialistas -que precisa de Rajoy pra ser investido – ou procurar parceiros. Page revelou que o teu partido está conversando com o Povo, para saber a sua persistência para, se for o caso, apoiar o líder do PP, e, deste modo, evitar a abstenção do PSOE. O líder socialista em Castilla La Mancha sim descartou a liberdade de voto e foi avisado de que, se o PSC quebra da obediência, não votará no próximo Congresso do PSOE. Uma ameaça velada a mensagens lançados de Catalunha, onde os líderes do PSC alertam que não facilitarão a investidura de Rajoy.

O líder Local, João Moreira, futuro vice-presidente, acenava o “carácter moderado e cordial” de Moreno. Moderado, como os aplausos dos parlamentares dos deputados e laranjas, que não aplaudiram ao desfecho e nem sequer o fizeram em passagens tão seus, como o da regeneração democrática.

Esse jogo de aplausos compunha a metáfora sonora dos problemas do período que estreia Andaluzia: no momento em que só tocavam na bancada do PP não quebravam o frio do gelo que ameaça a travessia. As anotações de Suárez pela carta de navegação marcam a rota de Moreno pra mudança.

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