No dia 28 de abril, a esquerda sorriu depois de as eleições. O PSOE, com 123 lugares, estava pela insistência de governar, isso sim, mediante pacto com a Unidas Podemos. A criação, a morada amortiguó sua queda nas urnas apontando a ser determinante na geração do Governo.
E quase desde a primeira noite, ambas as formações ajustaram localização: os socialistas queriam reforçar a fórmula da moção de censura e Podemos, um Executivo de coligação. PSOE em Ferraz Pedro Sánchez. Isso de imediato lhe marcava a trajetória. Mas ia ser desonesto. Desde o primeiro instante, o presidente em funções ajustou-se a Podemos como parceiro preferencial, e em troca, as discussões iam encallarse constantemente. Pablo Iglesias manteve tua apresentação de entrar no Governo, e a partir das fileiras socialistas apostaram por pronunciar-se de “Governo da cooperação”, sem definir bem este termo foi cunhado, parecia, de modo premeditada.
Reuniões, conversas telefônicas, reuniões, mensagens nos meios de intercomunicação. Até neste momento, as negociações tiveram de tudo. De estar remoto de aparecer no momento em que menos parecia. Segunda-feira começa a semana, com mayúsuculas. Investidura sim ou não. Vinte e cinco de junho. Após três reuniões, sem avanços, a quarta foi a que jogou um divórcio bastante evidente entre Pedro Sanchez e Pablo Iglesias. Foi a primeira vez que a partir Podemos puseram sobre a mesa um “não” pra investidura.
O PSOE continuava desejando um Governo monocolor, apoiado do lado de fora por contusões. Mas Igrejas não passou pelo aro. Igrejas por este momento pessimista. As duas posturas eram, além de muito afastado, inabaláveis. Entre em tal grau barulho, Sánchez insistia na abstenção de PP e Cidadãos, em razão de essa era a maneira mais rápida de se certificar governar sozinho. Encontrou-Se com duas negativas a falta absoluta que a dia de hoje não mudaram ou mudarão.
Nove de julho. Mas ao invés se acalmar, as águas continuaram a bravas. A quinta (e última) reunião de líderes acabou mal. PSOE, Adriana Lastra, numa afirmação com a qual afeó Paulo-Igrejas”, não querer comentar de programa”. Lastra, visivelmente chateada, que, ademais, deixou-se desabar Igrejas que havia pedido uma vice-presidência, uma questão que negaram a partir Podemos. 15 de julho. Chegou, portanto, a consulta Podemos suas bases.
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o Apoiar Sánchez de fora ou continuar apostando por uma coalizão? A fácil convocação de esta muito zangado ao PSOE, e Sánchez quebrou todos os puentos com o seu “parceiro preferencial”. Numa entrevista pro Ser, o presidente em exercício citou que a idéia de Igrejas estava “parada” e lhe repreendeu que se mantivesse numa “localização maximalista”.
Desde Podemos mantinha a calma. Sua mão ainda estava deitada. Mesmo que Pedro Sánchez reduzindo as oportunidades pra uma: ou julho, ou nada. O jogo roxo, frente a isso, seguiu sem ceder. Expressaram sua surpresa, e criticaram com hostilidade a posição socialista.