O Banco Do Futuro Será Uma Plataforma... Aberta Para Todos 1

O Banco Do Futuro Será Uma Plataforma… Aberta Para Todos

Francisco González obteve as manchetes de todos os meios espanhóis (e vários estrangeiros), no Mobile World Congress, em 2015 com uma alegação: “BBVA será uma empresa de software”. Desde portanto, muitos bancos têm tomado a expressão, acelerando o teu modo de digitalização.

Pois bem, um ano e meio depois, os especialistas do setor acreditam que o futuro do setor vai mais além. “Os bancos serão convertidos em plataformas”, alegou o diretor de objeto Klarna, Mathew Perkins. Uma indicação partilhada entre os convidados pra jornada ‘Sobrevivendo às perturbações digital’, organizada esta semana pela SAP em Londres. Infra-estruturas abertas as startups para que projetem novos negócios acessando as informações desconhecidos das transações dos freguêses bancários. O futuro dos bancos é “colaborativo”.

Quem não o assuma, você irá falhar. “, explicou INOVADORES, o vice-presidente de soluções bancárias SAP, Andy Hirst. Por outro lado, os bancos têm a infra-suporte necessária pra transportar a inovação das jovens corporações a milhões de pessoas ao mesmo tempo em que precisam revitalizar-se. A colaboração está servida.

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Um termo que se repete com frequência no momento em que se fala de meio ambiente aberto: API. As siglas referem-se a Interface de Programação de Aplicativos, mas Hirst prefere discursar dela como “um plugue universal”. “Historicamente, se queria ofertar um serviço em uma determinada área, tinha que elaborar uma infra-suporte própria”, falou o co-fundador de Serviços de Cloud, Stephen Lemon. “Mas as apis permitem conectar sistemas pra que terceiros possam formar novos serviços obtendo o mais legal de cada um”. Neste novo caso, as fronteiras entre o vendedor, o comprador, o parceiro, o concorrente e o comprador “se espalham”.

“A maneira de inovar no sector da banca, no futuro, será recorrer a uma plataforma segura pela nuvem pra fazer novos serviços, combinando diferentes peças”, destacou Hirst. “É como um Lego, onde qualquer um pegue as peças que você quer para idealizar soluções diferentes”, alegou.

Como modelo, ele falou o próprio BBVA, que prontamente foi verificado com sucesso as vantagens de botar a sua plataforma ao serviço de outros. Recentemente, abriu tua API com todos os dados de pagamento anônimos de um término-de-semana e desafiou as fintech a formar algumas propostas de negócio com essa informação. Em poucos dias, ganhou 30 casos de emprego diferentes. “Uma delas era uma ‘app’, que recomendava restaurantes em função do perfil de cada consumidor, o banco jamais teria usado esses detalhes pra dar esse serviço”, reforçou o vice-presidente de soluções bancárias de SAP.

“Desse jeito, a plataforma necessita ser aberta, pelo motivo de a inovação das pessoas não podes ser subestimada”. Este futuro colaborativo entre os bancos e fintech não se percebe como quando um terceiro ator entra em cena: as grandes organizações de tecnologia. De acordo com uma busca recente da Fujitsu para a 7.000 cidadãos europeus, quase uma quinta cota dos freguêses estaria disposta a pagar por serviços bancários e de seguros de corporações como Google, Facebook ou Amazon.

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