Que você deve modificar o modelo económico de Portugal é de imediato mais que evidente. Que não pode ser de um dia para o outro, também o é. Todavia que deverá ser feito pasito a pasito, é-o ainda mais. Lógico. Agora, de qualquer ambiente, haverá que começar.
As organizações são as primeiras que precisam colocar as pilhas, ao encerramento e ao cabo são o “pão nosso de cada dia” e nunca melhor dito. Nos últimos tempos, toda gente fala da inevitabilidade de inovar para ser mais competitivo e, pra reverter a pôr em marcha a nossa desgastada economia. Mas são poucos os que colocaram as pilhas e prontamente estão no caminho.
Esses dias o presidente do BBVA, Francisco González, foi encarregado de recordar tudo o que eu gostaria de ouvir que é mais do que essencial uma transformação de padrão econômico, isto sim, sem esquecer a melhoria dos setores habituais. “Há que reorientados para atividades mais produtivas e mais caro acrescentado, que aproveitem as oportunidades que oferecem as recentes tecnologias”, falou. Pra esta finalidade, do mesmo jeito que alertam especialistas, economistas, e todo filho do vizinho, é necessário avançar na inovação, uma obediência em que estamos de forma especial em atraso. Agradável, também não exageremos. De instante, transparência informativa, que, para começar, não está nada mal.
No mundo dos negócios, agora sabem que no momento em que a corporação marcha mais que bem o mérito é de todos, no entanto Talvez se sintam bem dos irmãos Salazar, ex-gestores de SOS Cuétara. Todavia só quem sabe. Porque, De fato, dizem por aí que os novos conselheiros da companhia estão “removiéndose” em suas cadeiras, esperando que não tenham nada que enxergar. Um outro associado do Governo pediu ideias para todos que quiserem cooperar pra resolver os graves problemas que tem Espanha, e se eles são capazes de o problemón do desemprego, o
- Garcia Bellido, Antonio: Fenícios e cartagineses no Ocidente. Lisboa, 1942
- três Esportes 8.3.1 Copa do Universo de Futebol de 2018
- dois Títulos por departamento
- Registro pela casa de um “youtuber”, que explica como fazer armas
- dezenove Depressão tropical Dezenove-E
- Batalha de Restauração Dominicana (1863-1865)
- Cheia inquéritos pagos
- Medtronic Ibérica (Biotecnologia, 670)
estou Procurando financiamento. Como me visualizando? Vinaixa sublinha que os EUA, talvez o país com o maior espírito empresarial do mundo, apenas 5% das organizações são financiados com recursos externos. A amplo maioria recorre a suas economias, seus familiares, seus amigos.
É o que, no jargão das finanças em inglês se chama as 3f: family, friends and fools (família, amigos… e qualquer anormal). “Há um princípio essencial. Um investidor ou um banco não irão pôr dinheiro… se você não tem dinheiro para investir”, adverte Fernández. “Imagine que você vai receber um salário, o investidor não. Quer olhar um pacto de sua porção.
Sendo assim, valoriza a sua experiência prévia e as pessoas-se houver – que você vai levar com você”, diz. “No início não há ativos. O investidor necessita de que uma pessoa te apoiando, por causa de o dinheiro não deixa a organização… Há que apresentar retornos suficientemente atraente, por causa de quem te financia vai querer que o projeto cresça”, acrescenta Vinaixa.
Imediatamente, existe um processo que talvez seja mais respeitável do que o dinheiro: as pessoas. “Várias vezes, os outros não o têm em conta, mas a chave é possuir uma equipe comprometida”, sejam empregados ou colaboradores externos. Uma vez feitas as contas, há duas abordagens possíveis: “eu Pretendo fazer isto, irei precisar de um dinheiro”.
Porém também é o oposto: “eu Tenho acesso a uma certa quantia de dinheiro, vejo o que posso fazer com ele e procuro ajustarme”. O defeito, por todo caso, vai ter garantias. Uma legal estratégia é, a título de exemplo, garantir uma apoio de freguêses antes de começar a funcionar. Nem sempre é possível. Às vezes, sim. Um caso: vender na internet as reservas pra um restaurante com fortes descontos antes de abrir.