Para esta terça-feira, sete de maio está agendado o caso de Sara Piedrahita diante o Conselho de Estado. Segundo a procura, Piedrahita não assistiu a seis debates das sessões plenárias em que se debatieran projetos de lei, actos legislativos ou moções de censura sem justificação.
FueraSaraPiedrahita, milhares de colombianos pedem ao Conselho de Estado que a “ausentista Sara Piedrahita perder a tua investidura hoje em 2ª instância”. É de realçar que foi tanto a rejeição de Piedrahita que o hashtag transformou-se em tendência. Eu sumo com a decisão do Conselho de Estado pra que @SaraPiedrahitaL entregue teu cargo por não executar com suas funções como Congressista da República. Honoráveis magistrados do @consejodeestado: milhares de cidadãos esperamos, hoje, uma falha em justo, depois de sucessivos adiamentos. SaraPiedrahitaL ilustra o inconfundível congressista ausentista com múltiplas complicações judiciais. O Congresso merece pessoas certas.
O Governo girou ao Congresso um projeto que instauraba mais uma vez o cram down vez que altera incontáveis posts da Lei de Concursos e Falências. Em 15 de maio de 2002, a Lei 25.589 foi promulgada. O Grupo Clarín editou uma nova Lei de “Preservação de bens e patrimônios culturais”, que estabelecia, entre algumas coisas, que as empresas nacionais que encuadraran nessa classificação ―as empresas jornalísticas, entre elas― elas ficariam isentas do cram down. Nos dias posteriores ao massacre, se o acusou Clarín de ocultar as fotografias sobre o assunto os fuzilamentos, para não prejudicar o presidente.
- Antonio Sánchez Lorente
- 2 Estrutura e narrador
- 6 Argumento a silentio
- 2 Origem e aprovação
- dois Baruch Spinoza
- Em 1973, é condecorado com a Grã-Cruz da Ordem Civil de Afonso X, o Sábio.[1]
- 2 Demissão de um dos escritórios do Senado 2.2.Um Transição de Obama no Senado
Enquanto o jornal Página/12, havia publicado, Editado recentemente fez 2 dias depois. O proprietário do jornal, depois dos assassinatos, foi o impessoal “A decadência causou duas outras mortes”. Durante estes meses ficou instalada a ideia de que o Clarín protegeu Duhalde e que defendeu a desvalorização do peso e a liquefação da tua dívida.
O jornal decidiu não ceder explicações, já que, de acordo com Magnetto seria tomado como um sinal de fragilidade. De acordo com Nestor Kirchner não existe jornalismo independente, os jornalistas não conseguem se isolar da organização que os emprega. Estas empresas são, de acordo com o teu ponto de visão, possuindo um poder imenso e atores nesse jogo de poder, com interesses e ideologia. Esses meios atuam decisivamente na conexão entre os cidadãos e os políticos.
segundo a Mochkofsky, Kirchner ele interpreta cada post, título e foto, cada expressão de rádio, como um ataque ou apoio à sua gestão por quota do dono do meio, pra adquirir vantagens económicas ou políticas. Oposto à ligação tensa com o jornal O país, de Néstor Kirchner tinha uma ligação próxima com o Clarín.
segundo a Mochkofsky, todos os presidentes anteriores a ele acreditava em um “sistema de excelente trato”. No decorrer da tua presidência, Kirchner teve uma relação muito próxima com o CEO do Clarín, Héctor Magnetto. Ela o conheceu durante a campanha eleitoral de 2003, por opinião do então presidente Eduardo Duhalde.
Magnetto não tinha opinião desenvolvida sobre isto ele e o referia como “o sul”. Clarín tinha como oponente político de Carlos Menem, que havia tentado destruir o diário durante a segunda presidência, que apoiou a candidatura de Kirchner quando ainda tinha 8% das intenções de voto.