Arrimadas Pede Para Torrent Que "reconheça Que Não Há Candidato" Perante O Plenário Do Parlamento 1

Arrimadas Pede Para Torrent Que “reconheça Que Não Há Candidato” Perante O Plenário Do Parlamento

Tem incidido em que Torrent apresentou 2 candidatos “que não podem ser presidentes”, em fonte ao excandidato Carles Puigdemont (JxCat) e ao atual, Jordi Sànchez (JxCat), que lhe pediu transparência. Cs registra a iniciativa por este segunda-feira, no Parlamento e de imediato falou com o PSC, com os comuns e com o PP, que lhes parece “razoável” a tua solicitação. Rejeitou que Cs é instaurado reforçar eleições e pediu que, se a estratégia de independência é “aumentar a desorganização, até as eleições”, que o expliquem.

Após o presidente do PP, catalão, Xavier Garcia Albiol, lhe tenha pedido nessa mesma segunda-feira mostrar candidatura por “responsabilidade” para ativar o relógio da investidura, ela colocou em indecisão que o popular conheça a prática parlamentar.

Arrimadas recordou que não se poderá apresentar cada candidatura, porque a Torrente mantém-se como candidato a Sànchez e isto mantém o Parlament “bloqueado”, já que ninguém mais poderá se candidatar. Sobre que Albiol afirme que ela não fornece candidatura já que o líder de Cs, Albert Rivera, não lhe deixa pra que ninguém lhe faça sombra, replicou que o teu partido não age dessa forma.

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“Não imagino se no seu jogo acontece que os homens dizem, as mulheres que conseguem fazer ou não. Eu garanto que faço o que eu pretendo. O que faz isso é sobressair como pensa o senhor Albiol ou como dá certo o jogo de Albiol”, foi criticada.

Durante essa década D’Elias combinava o trabalho e o estudo, com tuas atividades nos grupos cristãos de apoio e a militância do Partido Democrata-Cristão. Em abril de 1988, Antonio Salviolo, líder do PDC, primary domain controller e diretor de Escolas da província de Buenos Aires, durante o governo de Antonio Cafiero, foi convocado pra atuar pela subsecretaria administrativa. Em 1992, foi nomeado professor titular pela Escola n.º 188 Da Matança, entretanto nunca chegou a exercer de fato a função. Simultaneamente D’Elias começa a atuar no Partido Justicialista (peronismo), e a generalizar a experiência bem-sucedida de organização cooperativa de “sem teto” que colocou em prática O Tambo (Tambo II, Tambo III, Tambo IV, San Javier).

Como membro da Aliança, foi parte do triunfo eleitoral de essa força em 1999, levando como presidente Fernando de la Rúa. Foi deputado provincial, deputado na tabela do Pólo Social de Luis Farinello. Posteriormente, a recessão argentina de 2001, D’Elias decidiu abandonar o FREPASO e começar a agir gremialmente, organizando os desocupadas e sem teto. Nos anos 1990, alguns sindicatos, liderados por dirigentes de tendência majoritária social cristã, separam-se da Confederação Geral do Trabalho (CGT), pra desenvolver a Central dos Trabalhadores Argentinos (CTA).

Um dos principais sindicatos da CTA é SUTEBA, organização de origem D’Elias. Em 2003, foi anunciado, em uma aliança com os dirigentes do ex-FREPASO, como candidato a governador da província de Buenos Aires pelo partido Nova Democracia, um desprendimento da Frente Grande. Ao assumir, em 2003, o presidente Néstor Kirchner convocou D’Elias pra assumir a Subsecretaria de Terras para o Habitat Social, com funções voltadas para a promoção da habitação popular. Parece que esse homem perdeu verdadeiramente toda condição de dirigente social. Ademais, ficou demonstrado em sua pobrísimo ato em Atlanta, que neste momento não representa ninguém. Dessa forma, imediatamente não queremos discutir mais com ele.

Discutir com D’Elias é como fazê-lo com a polícia. Com as alegações que ele fez no momento em que foi o da Ponte Pueyrredón e com o que diz neste momento, fica claro que é um comercializado, um alcahuete e que deixou toda a retidão de competição. Em vince e seis de junho de 2004, D’Elias e um grupo de militantes e moradores Da Boca ocuparam as instalações da delegacia 24.ª do bairro portenho de La Boca, em conseqüência do assassinato do líder comunitário Martin “Urso” Cisneros.

O dessa forma funcionário e seus seguidores justificou a ocupação afirmando que o assassino de Cisneros contava com proteção policial. Durante a tomada, que durou toda a madrugada, é acusado de causar incontáveis danos. O deste modo comissário Caetano Greco ratificou meses depois, diante a Justiça que o líder piquetero encabeçava a tomada, e de que “impediu-o de recuperar a delegacia”. Também confirmou a veracidade da denúncia penal, que foi uma mulher grávida, que considerou ter ficado dentro da seccional durante os incidentes junto ao teu marido e um menor de idade, sem que lhe permitissem arredar-se.

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