No passado dia 7 de janeiro um prazeroso número de jornais fizeram-se eco de uma notícia com uma manchete chocante: alguns quilos a mais prolongam a vivência. E, efetivamente, as imagens escolhidas para ilustrar a notícia referia a qualquer coisa senhores, entrando em carnes, muito sorridente, ou a mulheres pellizcándose os gorduchos da mesma forma.
“O que não é respectivo de nenhuma das formas -afirma Mariné – é ter um direito exagero de peso durante toda a vida. Do que não cabe dúvida, é que cada vez mais proliferam mais paradoxos pela alimentação, entendendo-se por tal idéias que se apresentam com aparência de ser verdadeiras, no entanto, pela prática, envolvam uma contradição.
“Geneticamente, nossa espécie durante séculos, pra não expressar milênios, foi preparado para ingerir pouco e usufruir o que se come e desenvolver reservas. Hoje em dia, extenso fração da população não precisa destas reservas, entretanto, claro, os genes permanecem poupadores e não gastadores, dito de uma maneira muito acessível”, lembra Mariné.
Outro paradoxo: várias pessoas que consomem os alimentos light são espantados de ter ganho peso. A descrição é claro. No desfecho do século XX, os índices de sobrepeso e obesidade, registou-se um alarmante desenvolvimento nos países montados, o que levou a indústria alimentar a perceber que os consumidores exigem produtos voltados pra a perda de gordura. A solução foi formar sucedâneos que guardassem o sabor e a cremosidade peculiares da gordura, entretanto cujo assunto energético fora, ao menos, trinta por cento inferior ao das versões mais energéticas desses mesmos alimentos. Nasceu, por isso, a indústria clara, por mais que a denominação light englobe assim como a alimentos sem açúcar, com menor teor de gordura ou nanico em sódio.
Mas, claro, isto não significa que os produtos light não engorden, mas que o executam menos. Para esclarecer com um exemplo muito gráfico, leite condensado light tem 30% de calorias a menos do que o normal, entretanto ainda desse modo continua sendo um artefato muito energético. Quando se coloca esta charada, a Edu Baladia, editor da Revista Espanhola de Nutrição Humana e Dietética, responde em Granada com uma pergunta: “o
Não é um paradoxo que um profissional de saúde seja relutante a propor um item que possivelmente foi projetado destinado a pessoas que precisam controlar a quantidade de energia que ingerem? Antes é recomendado, todavia, neste instante, temos razões para não fazê-lo”. Eis um possível porquê: as pessoas que consomem produtos light costumam baixar a guarda e acabam consumindo uma maior quantidade desse tipo de artefato e, consequentemente, bem mais calorias.Baladia também retrata uma segunda reflexão: “o
- Leite orgânico ou de amêndoas 300ml
- Álvaro viu o vermelho por narrar ao árbitro “você é muito mau”
- 1 Biografia 1.Um Primeiros anos e fã
- Linha de ombro, paralela ao plano frontal, sem torção do tronco
- Flair forçou Vader-se com um “Figure-Four Leg Lock”
- Jantar: Creme de legumes (sem queijo ou creme de leite), peito de peru grelhado; 1 maçã
- três Em gurias
- Exercícios simples – elevação lateral
Acredita que existem versões light de alimentos saudáveis? Eu não os vi…, por este porquê o meu conselho é não consumir alimentos pouco saudáveis, já que é um mau hábito, inclusive até quando são produtos light”. Continuemos com os paradoxos. Em 1999 foi publicado um artigo no Journal of Adaptation que levou a concluir que existia uma ligação significativa entre o consumo de café e o acréscimo da pressão arterial.
nesse caso, a resposta é mais complexa. Basicamente, por causa de a conduta de tomar o café está associada a outros hábitos, como, tais como, ingerir tabaco, que provocam a pressão alta. Ou seja, mesmo que os estudos costumam tentar verificar uma versátil e isolar o resto, em diversos casos, não é possível, portanto que não se poderá saber com exatidão o que produz o efeito exposto.