As coisas que de fato gostamos, não deveriam fazer com pressa. É o que defende o movimento Slow, com uma legião de seguidores na sua versão gourmet. Mas o paladar não é o único que deve parar e deliciar-se com as sensações. Agora, a moda também quer executar este mandamento. E tentar com teu próprio fenômeno, o slow fashion, ou moda lenta, autêntica reviravolta conceitos anteriores -de imediato obsoletos, mas recicláveis-, como o ready-to-wear ou easy-to-wear. O propósito é não se enquadrar à idéia e atravessar à ação. Assim, este movimento anima, por um lado, a vestir-se com roupas, cores e tecidos nada agressivos, que ajudem você a se constatar mais confortável e relaxado, tanto em prol de si mesmo como dos outros.
Mas assim como se preocupa escrupulosamente de não incentivar o consumo indiscriminado de roupa, impulsionado pelo paradigma de repente moda imposto pelas grandes cadeias e organizações de fast fashion. Nem o fundamentado na clássica divisão da temporada outono-inverno e primavera-verão, que continua guiando o ritmo vertiginoso da moda prêt-à-porter, apesar da instabilidade económica.
A proposta de slow fashion disputa contra o acúmulo de roupas no armário e defende a opção de coleções atemporais, o conceito de não-season, que consiste em obter roupas e acessórios de acordo com as necessidades de cada instante. Já em 2008, Stefano Gabbana declarava publicamente a inevitabilidade de substituir o modelo de consumo que acaba convertendo arrogante: “eu acho que todos nós precisamos sentar e ponderar sobre a ansiedade que produz a inevitabilidade frequente de nos antecipar.
É hora de comer, vestir e viver o momento”. Recusando-se a acompanhar o ritmo das duas temporadas, oferecendo um artefato confeccionado em pequenas oficinas do Mediterrâneo, que se renova, insuficiente a pouco, sem pressa, todavia sem pausa. “Concordo plenamente com a opção não season.
Em Medwinds fugimos do clássico “roupas de época” e apostamos em lançar novidades constantemente. Além disso, tentamos ser coerentes com as estações e o clima. Não tem significado pôr à venda trajes de banho, em fevereiro ou camisolas de lã, em agosto! “. Embora sinaliza que ir às compras sempre foi um prazeroso antídoto contra o stress.
“não tenho dúvida que continuará sendo, além de tudo online, onde não há interferência de nenhum tipo e a gente poderá ter tudo ao seu alcance onde quer que esteja”, inclui Fluxá. Assim, o Mediterrâneo continua fazendo o superior sucesso, devido a um hábitos de vida que é o oposto ao stress e a pressa. Nele, a moda sempre ocupará um recinto considerável. “Sou de Maiorca, a ilha de calma. A criadora cultivou uma estreita relação com a arte e a meio ambiente desde muito pequena, uma coisa que se reflete em seus projetos, de corte etéreo, acabamentos artesanais e de propriedade superior nos tecidos.
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A assinatura Cortana é uma das pioneiras em a atuação não-season. Esteva resume em uma frase tua forma de trabalhar: “Se não acompanhar a moda, a moda continua a ti”. Esta abordagem faz divisão de uma revolução tranquila que Cortana pôs em funcionamento há mais de uma década bem como com o mar de fundo.
“É um mar que a todo o momento tem uma magia especial. As crises vêm e irão, todavia o mar Mediterrâneo e sua enorme beleza e atratividade irão perdurar para sempre”. Para Esteva, converter a filosofia de existência mediterrâneo em fonte de inspiração serve pra combater a crispación geral vigente. “Acredito muito no poder transformador da moda, em estar em contato com os sentidos e as emoções através dela. Para mim, o tecido podes ser um abraço. E a cor, uma vontade”.
Os fãs de sua roupa buscam roupas que sejam capazes de vencer o ir do tempo, algo que Esteva compartilhe. “Minhas compradores valorizam o acontecimento de que os posts sejam concebidos como uma coisa que se vai portar e utilizar durante anos e que envelhece bem. Eu me comporto assim como. Eu adoro da moda de propriedade com curso enorme e nunca mais compro de forma compulsiva”.