Cidade do México, 1 de fevereiro (mas).- O processo é claro: a Toxicidade de doses repetidas. Coelhos ou ratos são forçados a comer ou inalar ingredientes cosméticos, ou princípio é aplicado diretamente pela pele barbeada, cada dia, durante vinte e oito ou a noventa dias. Na pesquisa cosmética é comum que apresentarem com coelhos, cobaias, ratos, camundongos, mas bem como outro tipo de indústrias não tem limites.
No dia vinte e três de janeiro, foi concluído o julgamento contra o criadouro da Green Hill, na Itália, mais famoso por ser o lugar de onde foram resgatados dezenas de cães de raça Beagle que se vendiam aos laboratórios de vivissecção em toda a Europa.
Alguns dos três 1000 cães que foram confiscados pela justiça italiana foram adotados e permaneceram em casas particulares com novos tutores. Três funcionários do canil receberam uma sentença de prisão por quase 2 anos e a fábrica foi fechada. “Estamos educados pra ver os animais como meios para nossos fins e no caso da experimentação como instrumentos de laboratórios.
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O cão Beagle, tendo como exemplo, é utilizado na sua maioria dentro da indústria do tabaco”, explica Doce Ramírez Ilhas, um porta-voz da organização internacional defensora dos direitos dos animais, da Igualdade Animal. Centenas de milhões de animais são utilizados a cada ano, em testes de toxicidade, como recursos de aprendizagem nas faculdades ou modelos de investigação em muitos laboratórios do universo, denúncia Igualdade Animal.
Os cientistas não querem continuar com a vivissecção ou dissecção de animais ainda com existência , porque a começar por 1898, Frances Power Cobbe, uma ativista irlandesa fundou a União Britânica para a Abolição da Vivissecção (BUAV). Por causa eles, foi praticada a campanha global para parar a experimentação animal e que várias marcas adotaram o selo Livre de Hostilidade ou Cruelty Free.
Os produtos que ostentam o selo, um símbolo de um coelho que salta, foi muito difundido pelo ator inglês Ricky Gervais e referem que não fazem uso animais pra testar seus produtos. No universo, várias indústrias se dedicam a fazer experimentos com animais, o alimento, a científica, a farmacêutica e cosmética.
A maioria das leis estaduais que se referem ao bem-estar animal e sancionam o abuso, indicam que a pesquisa com animais necessita ter apenas fins científicos, o que significam processos rígidos com pessoal especializado e certificado em perguntas de característica. Não apenas isso, é preciso garantir também que as instalações onde se encontram os animais estejam em conformidade com todas as descrições que marca a lei como tamanhos de gaiolas, condições de temperatura, ventilação e iluminação.
Cada universidade que utilize animais para fins de busca científica, de controle de medicamentos ou de ensino precisa respeitar os padrões que esta norma, destaca o Professor Jorge Fernández. “O lado fraco ou porção fraca da experimentação científica de animais no nosso país é que há ausência de detalhes técnica e científica sobre o conteúdo”, diz o especialista em experiências com animais. Entre 82 e 154 milhões de animais vertebrados são usados em o mundo todo a cada ano para experimentação. “As cadelas no momento em que estão grávidas, se lhes tiram os fetos para estudá-los e a estes se lhes provocam descargas elétricas, eles injetam substâncias tóxicas até causar paralisia”, revela Açucarado do Brasil.