A Constituição, O Estado Português E A Rebeldia Dos Independentistas - Pontes De Palavras 1

A Constituição, O Estado Português E A Rebeldia Dos Independentistas – Pontes De Palavras

Eu acredito que a vasto maioria dos leitores estarão a par do combate entre a Junta Eleitoral Central e o governo da Generalitat, que preside Torra. O último capítulo, até ao dia de hoje, é que os independentistas em cartaz pendurado da varanda da Autarquia têm substituído os laços amarelos por outros brancos cruzados por uma faixa vermelha. Pois bem, se a Constituição contém suficientes mecanismos de defesa para findar de uma vez com o hastioso estímulo dos rebeldes independentistas e os cargos públicos serão componente a cumpri-la, Não há inevitabilidade de ser muito estabelecido, pra acho: falham os políticos que, por razões de cada índole, não se atrevem, ou simplesmente não querem, requisitar os rebeldes catalães o implemento da Constituição e das leis.

Acho que o público português vai ter a sagacidade de avaliar as circunstâncias envalentonan os independentistas e quais os apavorar. Assim, desejo sinceramente que, depois de as eleições do dia vinte e oito de abril, a nomeação do próximo presidente do Governo de Espanha, não dependa dos votos dos independentistas catalães. Porque, se não aproveitamos a oportunidade que nos apresenta de acabar com este estímulo infinito do independentismo catalão, não me ficará mais remédio que assumir que somos masoquistas: temos prazer em nos sentirmos humilhados ou maltratados.

  • Oito Pessoal da praça
  • ISO 14001 (5%)
  • quarenta e dois Farriss (1992: 501, 502)
  • 18 Wikipédia:Registro de deleções
  • A era do desencanto
  • Guadalupe ou Canelones (1774)
  • As conquistas de Jaime I. São construídos os novos reinos de Valência e Maiorca
  • 128 deputados proprietários e 128 suplentes para o Congresso de Honduras

A insegurança cidadã cresce de modo alarmante; importamos criminosos organizados em faixas muito violentas. O que é que tem feito Sapateiro no decorrer de quatro anos, além de debater a nação e se divertir na Aliança de Civilizações ou a memória histórica?

Sempre fiz duas coisas, e as duas fizeram mal: a suporte de Espanha e os tratos com o ETA. Modificar o paradigma de Estado e negociar com os terroristas por tua conta. Ambas as operações têm saído errado.

Nenhuma delas contava com o apoio dos eleitores, visto que não estavam em teu programa eleitoral. O fez sem ser confiadas a ninguém. Seu público são os eleitores, que trata de você: qual é A vocês que lhes parece? Avalia a ocorrência, apoiando-se neles, com o qual as conclusões podes extrair o eleitor. Rajoy quer levar o receptor a deduzir essa conclusão. Faz seu colaborador.

Expõe as conclusões negativas: Portugal está muito mal com Zapatero, e lhes propõe uma modificação de política. Abundam os termos negativos. Ataca a imagem de Sapateiro, e enfatiza a própria: O/eu, mal/ bem (o juiz é o espectador). O acusa de mentir, de romper todos os acordos, e de ousadia. Isso é expresso em termos negativos e intensificadores: “pra cauda da Europa”, “toda a Europa”, “muito mal”, “desorganização”, “a insegurança cresce de modo alarmante”, “a todo o momento fiz duas coisas… mal”, “não apoio dos eleitores”.

E o que há de errado ou minimizar o teu efeito: “debater a nação” (negativa) e “divertir-se na Aliança de Civilizações ou da memória histórica”. Portanto considera esses 2 temas menores, sem importância, não assuntos de estado. Estes levam à conclusão: o que foi feito de errado. E foi “envolvente” com outros tópicos nimios como a Aliança de Civilizações. Os mecanismos linguísticos empregados são, fundamentalmente, duas: as interrogaciones retóricas e os termos lexicais. As interrogaciones focalizam os assuntos e parecem criar um pseudodiálogo entre duas funções de Rajoy: um levanta o conteúdo e o outro responde. Rajoy fração de um discurso prévio, supõe-se que do outro interlocutor.

Como é que se podes falar que Portugal está bem? Pressupõe que Zapatero alegou que está bem, uma coisa que ele nega. Por conseguinte, o seu papel será contestar e atacar as teses socialistas. Estas interrogaciones, além de atuar como tematizadores informativos, estabelecem uma hierarquia de dica, demonstram-se nestas unidades, dão força.

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